De acordo com a PF, o inquérito policial que resultou na operação teve início em 2017. Os investigados são suspeitos de compartilhar arquivos envolvendo pornografia infanto-juvenil em redes sociais, armazenar e transmitir imagens com conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes.
A Corregedoria da Secretaria da Justiça e da Cidadania do estado também acompanhou uma das buscas, por causa do "possível envolvimento" de um servidor do sistema penitenciário.
Até a última atualização da corporação, cinco suspeitos foram presos em flagrante por terem sido encontrados arquivos contendo pornografia infantil em seus computadores no momento das buscas. "Outras prisões podem ocorrer ao longo do dia", informou a PF.